O elenco que levou o Corinthians à sua primeira final de Libertadores nada tem em comum com os times montados pelo clube nas suas últimas participações no torneio - tratado como obsessão nos últimos 20 anos. Neste período, o clube tentou vencê-lo com apostas em grandes craques. Nada feito. Só com bons operários como Leandro Castán, Ralf, Paulinho e Danilo foi que o clube chegou mais longe numa Libertadores.
Vote na enquete: Boca ou 'La U', qual time o Corinthians deve pegar na decisão?
Em 2012, o Corinthians não tem craques como Ronaldo, Roberto Carlos, Tevez, Ricardinho, Marcelinho, Edílson e Edmundo. Todos eles tentaram e receberam a confiança do torcedor e da diretoria do clube. Porém, antes do feito conseguido na quarta-feira, contra o Santos, o máximo alcançado pelo Corinthians foi a semifinal de 2000.
“No começo do ano eu já dava entrevistas dizendo que eu sentia que este time tinha a energia necessária e estava pronta para ganhar uma Libertadores. É mesmo que eu vi no Internacional (de 2006), com um Fernandão inspirado, um Rafael Sóbis, mas principalmente uma equipe muito forte. Este time não tem um super craque. É um time que sabe o que faz e que se respeitarmos essa nossa característica vamos dar um passo importante para o título”, disse o meia Alex, campeão da Libertadores com o Internacional em 2006 e longe de ser um astro, é um dos principais jogadores da equipe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário