O peito da camisa do Corinthians deverá ficar limpo nos jogos das próximas semanas. Sem contrato com a Hypermarcas, expirado no último jogo contra o Emelec, a diretoria negocia com empresas que paguem o valor esperado para utilizar o espaço no uniforme. O pedido mínimo é de R$ 30 milhões por peito e costas do uniforme.
Para o vice-presidente Luis Paulo Rosenberg, ex-diretor de marketing do clube, essa indefinição não deve durar muito.
"Tem que ser seletivo na escolha de quem ocupa nossa camisa. Mas garanto que é questão de semanas", disse o dirigente, que metaforizou e comparou o uniforme alvinegro a uma bela casa que será alugada. "Você pode ficar dois meses com ela vazia, mas precisa ter a certeza de que quem entrar vai fazer boa manutenção".
Nenhum comentário:
Postar um comentário