terça-feira, 13 de dezembro de 2011

RESTAURANTE DOS BRASILEIROS FAMOSOS NO JAPÃO TORCERÁ PELO SANTOS

 Além do apoio dos japoneses, Neymar foi perseguido por fãs brasileiras que moram no Japão. As paqueras eram constantes durante os treinos e foram sustentadas com sinais e troca de olhares entre as garotas e astro santista. Sem falar nas “Neymarzetes” que gritavam pedindo para sair com o camisa 11 do Santos. “Neymar lindo, vem namorar comigo”, gritavam torcedoras brasileiras. 

Além das paqueras, o treino teve a presença do Tsunami, maior lateral-esquerdo da seleção japonesa de futebol, que defendeu o país de 1981 a 1995. O ex-jogador carrega o mesmo nome do violento terremoto de 9 graus na escala Richter, que matou mais de 15 mil pessoas e milhares desaparecidos.

Tsunami era o japonês mais assediado nos treinos do Santos. Aposentado dos gramados, ele virou comentarista de uma emissora de televisão no Japão. A torcida japonesa jogava camisas e cartazes para Tsunami autografar. O fato chamou a atenção, pois aconteceu durante todos os dias de treino.
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“Sou o maior lateral-esquerdo da história do futebol japonês. Joguei ao lado do Kazu (atleta do Santos na década de 90), e o Pepe (ex-ponta esquerda e treinador do Santos) foi o meu treinador no Japão”, disse Tsunami. 

Não foram apenas Neymar e Tsunami que despertavam a euforia dos torcedores. O segundo jogador santista mais assediado durante os treinos foi o colombiano Renteria, que superou os meias Paulo Henrique Ganso e Elano. O curioso é que o atacante nunca jogou no futebol japonês

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