Além das paqueras, o treino teve a presença do Tsunami, maior lateral-esquerdo da seleção japonesa de futebol, que defendeu o país de 1981 a 1995. O ex-jogador carrega o mesmo nome do violento terremoto de 9 graus na escala Richter, que matou mais de 15 mil pessoas e milhares desaparecidos.
Tsunami era o japonês mais assediado nos treinos do Santos. Aposentado dos gramados, ele virou comentarista de uma emissora de televisão no Japão. A torcida japonesa jogava camisas e cartazes para Tsunami autografar. O fato chamou a atenção, pois aconteceu durante todos os dias de treino.
Tsunami era o japonês mais assediado nos treinos do Santos. Aposentado dos gramados, ele virou comentarista de uma emissora de televisão no Japão. A torcida japonesa jogava camisas e cartazes para Tsunami autografar. O fato chamou a atenção, pois aconteceu durante todos os dias de treino.
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“Sou o maior lateral-esquerdo da história do futebol japonês. Joguei ao lado do Kazu (atleta do Santos na década de 90), e o Pepe (ex-ponta esquerda e treinador do Santos) foi o meu treinador no Japão”, disse Tsunami.
Não foram apenas Neymar e Tsunami que despertavam a euforia dos torcedores. O segundo jogador santista mais assediado durante os treinos foi o colombiano Renteria, que superou os meias Paulo Henrique Ganso e Elano. O curioso é que o atacante nunca jogou no futebol japonês
“Sou o maior lateral-esquerdo da história do futebol japonês. Joguei ao lado do Kazu (atleta do Santos na década de 90), e o Pepe (ex-ponta esquerda e treinador do Santos) foi o meu treinador no Japão”, disse Tsunami.
Não foram apenas Neymar e Tsunami que despertavam a euforia dos torcedores. O segundo jogador santista mais assediado durante os treinos foi o colombiano Renteria, que superou os meias Paulo Henrique Ganso e Elano. O curioso é que o atacante nunca jogou no futebol japonês
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